Apresentação
O trabalho agora apresentado resultou de uma conjugação de esforços numa pesquisa incessante sobre as mais variadas fontes documentais em que os fundos paroquiais tiveram a sua primazia. Outros fundos não foram descurados como de importância fulcral para o estabelecimento de todo um conjunto de linhas familiares intrincadas e plenas de consanguinidade, nomeadamente os processos do Tribunal do Santo Ofício respeitantes às Inquisições de Coimbra e Lisboa, os fundos notariais e judiciais assim como iconográficos e bibliográficos de referência.
A este esforço acresceu o facto da família em estudo ser uma das linhas genealógicas do autor que procurou neste trabalho esgotar – se assim se pode afirmar – um elevado número de ramos familiares tanto quanto possível e tanto quanto foi possível localizar dada a dispersão operada pela família a partir de Oitocentos.
A família em estudo origina-se, como tantas outras, de um casal de cristãos-novos saídos de terras castelhanas por édito dos Reis Católicos, moradores primeiramente na pequena localidade de Trabazos junto a Alcañices tendo vindo a estabelecer-se na vila de Mogadouro a escassas dezenas de quilómetros da fronteira com o país vizinho onde se dedicaram ao negócio de solas e tiveram ofícios de rendeiros e lavradores. A partir deste centro geográfico, os primeiros ramos estabelecem-se em freguesias próximas – Vilarinho dos Galegos e Lagoaça – a partir das quais surgem os diferentes ramos em estudo.
A família agora em estudo estabelece-se em grandes núcleos nos distritos de Bragança - concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Flor, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Bragança -, Guarda – Celorico da Beira, Vila Nova de Foz Côa, Pinhel, Meda, Trancoso e Figueira de Castelo Rodrigo e também nas cidades do Porto e Lisboa.
É de notar, como de resto em todas as famílias sefarditas, a elevada consanguinidade a qual apenas viria a ser pontualmente quebrada a partir de meados do século XIX. Por curiosidade refira-se que o sobrenome que dá título a este trabalho – Navarro – mantém-se em Lagoaça até à década de 20 do século passado, localidade em que a memória apenas recorda a figura do Conde do mesmo título, o seu filho possivelmente mais ilustre.
No presente trabalho que, como se referiu, em muitas das linhas atinge as dezassete gerações, aborda-se um conjunto de famílias, ligas entre si por um antepassado comum, que são reputadas em diferentes campos da sociedade e da história nacionais.
De modo a dar um panorama geral da obra, estruturada em quatro volumes com mais de 500 imagens a cor e a preto e branco, o índice geral permite um vislumbrar do esquema geral da mesma.
A este esforço acresceu o facto da família em estudo ser uma das linhas genealógicas do autor que procurou neste trabalho esgotar – se assim se pode afirmar – um elevado número de ramos familiares tanto quanto possível e tanto quanto foi possível localizar dada a dispersão operada pela família a partir de Oitocentos.
A família em estudo origina-se, como tantas outras, de um casal de cristãos-novos saídos de terras castelhanas por édito dos Reis Católicos, moradores primeiramente na pequena localidade de Trabazos junto a Alcañices tendo vindo a estabelecer-se na vila de Mogadouro a escassas dezenas de quilómetros da fronteira com o país vizinho onde se dedicaram ao negócio de solas e tiveram ofícios de rendeiros e lavradores. A partir deste centro geográfico, os primeiros ramos estabelecem-se em freguesias próximas – Vilarinho dos Galegos e Lagoaça – a partir das quais surgem os diferentes ramos em estudo.
A família agora em estudo estabelece-se em grandes núcleos nos distritos de Bragança - concelhos de Mogadouro, Torre de Moncorvo, Freixo de Espada à Cinta, Vila Flor, Alfândega da Fé, Macedo de Cavaleiros e Bragança -, Guarda – Celorico da Beira, Vila Nova de Foz Côa, Pinhel, Meda, Trancoso e Figueira de Castelo Rodrigo e também nas cidades do Porto e Lisboa.
É de notar, como de resto em todas as famílias sefarditas, a elevada consanguinidade a qual apenas viria a ser pontualmente quebrada a partir de meados do século XIX. Por curiosidade refira-se que o sobrenome que dá título a este trabalho – Navarro – mantém-se em Lagoaça até à década de 20 do século passado, localidade em que a memória apenas recorda a figura do Conde do mesmo título, o seu filho possivelmente mais ilustre.
No presente trabalho que, como se referiu, em muitas das linhas atinge as dezassete gerações, aborda-se um conjunto de famílias, ligas entre si por um antepassado comum, que são reputadas em diferentes campos da sociedade e da história nacionais.
De modo a dar um panorama geral da obra, estruturada em quatro volumes com mais de 500 imagens a cor e a preto e branco, o índice geral permite um vislumbrar do esquema geral da mesma.